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Entendendo os Miomas: Como Eles Impactam a Saúde da Mulher
Miomas, também conhecidos como leiomiomas ou fibromas uterinos, são tumores que crescem no útero da mulher. Mas calma, a palavra “tumor” pode assustar, porém, na grande maioria das vezes, os miomas são benignos. Isso significa que eles não são câncer e raramente se transformam em algo maligno. Eles são, na verdade, crescimentos de tecido muscular liso e tecido conjuntivo fibroso que se desenvolvem na parede do útero.
Imagine o útero como uma casa. Os miomas podem crescer em diferentes partes dessa casa. Alguns ficam logo abaixo do revestimento interno (chamados submucosos), outros crescem dentro da própria parede muscular (os intramurais, que são os mais comuns) e alguns se projetam para fora do útero (os subserosos). Às vezes, um mioma subseroso pode até ficar pendurado por uma haste fina, como uma fruta no galho – esses são os pedunculados. O tamanho deles também varia muito. Podem ser minúsculos, do tamanho de uma semente de maçã, ou crescer bastante, chegando a ocupar grande parte da barriga.
Mas por que eles aparecem?
Ainda não existe uma resposta única e definitiva para o que causa os miomas, mas a ciência já identificou alguns fatores importantes que contribuem para o seu desenvolvimento. Acredita-se que seja uma combinação de coisas.
Hormônios em Ação: Dois hormônios femininos muito conhecidos, o estrogênio e a progesterona, parecem ter um papel central. Esses hormônios, que regulam o ciclo menstrual e preparam o útero para uma possível gravidez, também estimulam o crescimento dos miomas. É por isso que eles costumam aparecer durante a idade reprodutiva da mulher, quando esses hormônios estão mais ativos, e tendem a diminuir de tamanho ou até desaparecer após a menopausa, quando os níveis hormonais caem.
Genética Conta: Se sua mãe ou irmã tiveram miomas, suas chances de também ter podem ser maiores. Estudos mostram que existem alterações genéticas específicas nas células dos miomas que são diferentes das células normais do músculo uterino. Parece que uma predisposição familiar pode, sim, influenciar.
Fatores de Crescimento: Outras substâncias presentes no corpo, conhecidas como fatores de crescimento, também podem influenciar. Elas ajudam o corpo a manter os tecidos e podem contribuir para o desenvolvimento anormal das células que formam os miomas.
Matriz Extracelular (MEC): Pense na MEC como a “cola” que une as células. Nos miomas, há uma quantidade maior dessa “cola” do que no tecido normal do útero. Além de fazer os miomas serem mais firmes, essa MEC também armazena fatores de crescimento e pode influenciar o comportamento das células do mioma.
Como eles se formam exatamente?
A teoria mais aceita é que cada mioma começa a partir de uma única célula muscular lisa do útero que começa a se multiplicar de forma descontrolada. Essa célula inicial sofre alguma alteração, talvez genética, que a torna mais sensível aos hormônios e fatores de crescimento. Com o estímulo contínuo, principalmente do estrogênio e da progesterona, essa célula se divide repetidamente, formando uma massa de tecido – o mioma.
É importante saber que ter miomas é algo bastante comum. Muitas mulheres os têm, mas nem sempre sabem disso, pois nem todos causam sintomas. Eles são mais frequentes em mulheres entre 30 e 50 anos, mas podem aparecer mais cedo. Entender o que são e como se formam é o primeiro passo para lidar com eles da melhor maneira, caso seja necessário.
Muitas mulheres convivem com miomas sem nem desconfiar, porque eles podem ser silenciosos e não causar nenhum incômodo. No entanto, para outras, os miomas podem trazer uma série de sintomas que afetam bastante o dia a dia e a qualidade de vida. É muito importante ficar atenta aos sinais que seu corpo pode estar dando.
Os sintomas geralmente dependem de alguns fatores: o tamanho dos miomas, a quantidade deles e, principalmente, onde eles estão localizados dentro ou fora do útero. Um mioma pequeno pode não causar nada, enquanto um maior, ou mesmo um pequeno em um lugar específico, pode gerar bastante desconforto.
Sangramento Menstrual Intenso ou Prolongado
Este é talvez o sintoma mais comum associado aos miomas. Se sua menstruação se tornou muito mais pesada do que costumava ser, ou se dura mais dias do que o normal, pode ser um sinal. Esse sangramento excessivo, chamado tecnicamente de menorragia, pode se manifestar como:
- Necessidade de trocar absorventes (internos ou externos) a cada hora ou a cada poucas horas.
- Presença de coágulos grandes de sangue durante a menstruação.
- Períodos menstruais que duram mais de 7 dias.
Esse fluxo intenso não é só incômodo, ele pode levar a um problema sério chamado anemia. A perda constante de muito sangue faz com que falte ferro no corpo, essencial para produzir glóbulos vermelhos. Com anemia, você pode se sentir muito cansada, fraca, ter tonturas, falta de ar e palidez. É fundamental investigar a causa desse sangramento.
Dor ou Pressão na Pélvis
Outro sintoma frequente é a sensação de dor, peso ou pressão na região pélvica, ou seja, na parte de baixo da barriga. Essa sensação pode ser constante ou aparecer e sumir. Algumas mulheres descrevem como uma cólica mais forte ou uma dor incômoda que não passa. Miomas maiores, especialmente os intramurais (que crescem na parede do útero) ou os subserosos (que crescem para fora), podem pressionar os órgãos vizinhos, causando esse desconforto.
Problemas Urinários
Se um mioma crescer na parte da frente do útero, ele pode pressionar a bexiga. Isso pode causar:
- Vontade frequente de urinar: Mesmo que você tenha acabado de ir ao banheiro, logo sente vontade de novo.
- Dificuldade para esvaziar a bexiga completamente: A sensação de que ainda ficou urina lá dentro.
- Incontinência urinária: Em casos mais raros, a pressão pode levar a escapes de urina.
Acordar várias vezes à noite para ir ao banheiro também pode ser um sinal relacionado a essa pressão na bexiga.
Problemas Intestinais
Da mesma forma que pressionam a bexiga, miomas localizados na parte de trás do útero podem pressionar o reto (a parte final do intestino). Isso pode levar a:
- Constipação (prisão de ventre): Dificuldade para evacuar.
- Dor ou desconforto durante a evacuação.
- Sensação de pressão no reto.
Dor Durante a Relação Sexual
A dor durante o sexo, conhecida como dispareunia, também pode ser um sintoma de miomas. Dependendo da localização e do tamanho do mioma, a penetração pode causar dor ou desconforto na região pélvica.
Dor Lombar ou nas Pernas
Miomas muito grandes, especialmente os que crescem na parte de trás do útero, podem pressionar nervos que passam pela região pélvica e vão para as costas e pernas. Isso pode resultar em dor lombar persistente ou dor que irradia para as pernas, algo parecido com a dor ciática, mas causada pelo mioma.
Aumento do Volume Abdominal
Quando os miomas crescem muito, ou quando existem vários miomas, eles podem fazer o útero aumentar de tamanho. Isso pode levar a um aumento visível do volume da barriga. Algumas mulheres notam que suas roupas ficam mais apertadas na cintura ou que a barriga parece inchada ou até mesmo como se estivessem grávidas de alguns meses. Esse aumento pode ser confundido com ganho de peso, mas é causado pelo crescimento do útero devido aos miomas.
Complicações na Fertilidade e Gravidez
Embora muitas mulheres com miomas consigam engravidar e ter filhos sem problemas, em alguns casos, os miomas podem dificultar a concepção ou aumentar o risco de complicações durante a gravidez. Miomas submucosos (que crescem para dentro da cavidade uterina) são os que mais frequentemente causam problemas, pois podem atrapalhar a implantação do embrião ou o desenvolvimento da placenta. Miomas grandes também podem aumentar o risco de parto prematuro ou a necessidade de uma cesariana.
É essencial lembrar que ter um ou mais desses sintomas não significa automaticamente que você tem miomas. Outras condições ginecológicas podem causar sintomas parecidos. Por isso, se você notar alguma dessas alterações no seu corpo, o mais importante é procurar um médico ginecologista. Ele poderá fazer os exames necessários, como ultrassom pélvico, para confirmar o diagnóstico e indicar o melhor caminho a seguir.
Quando se descobre a presença de miomas, a primeira pergunta que surge é: “E agora, o que fazer?”. Felizmente, hoje em dia existem muitas opções de tratamento, e a escolha certa depende de vários fatores. O médico vai conversar com você e levar em conta o tamanho e a localização dos miomas, a intensidade dos seus sintomas, sua idade e, muito importante, se você ainda deseja ter filhos no futuro.
Nem todo mioma precisa de tratamento imediato. Se eles são pequenos, não causam sintomas e foram descobertos por acaso em um exame de rotina, o médico pode sugerir apenas acompanhar. Isso é chamado de observação ou “espera vigilante”. Você fará exames periódicos, como ultrassom, para ver se os miomas estão crescendo ou se algum sintoma aparece. Muitas mulheres passam anos assim, sem precisar de nenhuma intervenção.
Tratamentos com Medicamentos
Para mulheres com sintomas mais leves, principalmente sangramento aumentado ou cólicas, alguns medicamentos podem ajudar a controlar o problema, embora não eliminem os miomas.
- Contraceptivos Hormonais: Pílulas anticoncepcionais combinadas (estrogênio e progesterona) ou apenas de progestagênio, adesivos, anéis vaginais ou o DIU hormonal (Mirena®, por exemplo) podem ajudar a reduzir o fluxo menstrual intenso e as cólicas. Eles não diminuem o tamanho dos miomas, mas controlam os sintomas.
- Análogos ou Antagonistas do GnRH: Esses medicamentos agem bloqueando a produção de estrogênio e progesterona pelo corpo, colocando a mulher em um estado temporário parecido com a menopausa. Isso faz com que os miomas encolham e o sangramento pare. No entanto, eles causam efeitos colaterais típicos da menopausa (ondas de calor, secura vaginal) e não podem ser usados por muito tempo (geralmente por 3 a 6 meses), pois podem afetar os ossos. São muito usados para diminuir os miomas antes de uma cirurgia, facilitando o procedimento.
- Ácido Tranexâmico: É um medicamento não hormonal que ajuda a diminuir o sangramento menstrual intenso. Ele não afeta os hormônios nem o tamanho dos miomas, apenas age na coagulação do sangue no útero durante a menstruação.
- Anti-inflamatórios Não Esteroides (AINEs): Remédios como ibuprofeno ou naproxeno podem aliviar as cólicas associadas aos miomas, mas não reduzem o sangramento.
Procedimentos Minimamente Invasivos
Para quem busca alternativas à cirurgia tradicional, existem técnicas modernas que são menos agressivas, com recuperação mais rápida e que, em muitos casos, preservam o útero.
- Embolização da Artéria Uterina (EAU): Este procedimento é feito por um radiologista intervencionista. Pequenas partículas são injetadas nas artérias que levam sangue para o útero, bloqueando o fluxo especificamente para os miomas. Sem sangue, eles começam a encolher e os sintomas melhoram. É uma boa opção para quem não deseja cirurgia e quer preservar o útero, mas geralmente não é indicada para quem ainda quer engravidar, pois há riscos, embora pequenos, para a fertilidade futura.
- Ultrassom Focalizado Guiado por Ressonância Magnética (MRgFUS ou HIFU): Imagine usar ondas de ultrassom de alta intensidade, como uma lupa concentra a luz do sol, para “queimar” o tecido do mioma, sem cortes. A ressonância magnética guia o médico para direcionar o ultrassom exatamente no mioma. É um tratamento não invasivo (sem cortes), mas não está disponível em todos os lugares e não serve para todos os tipos de mioma.
- Ablação por Radiofrequência (ARF): Nessa técnica, o médico usa energia de radiofrequência (calor) para destruir o tecido do mioma. Isso pode ser feito por videolaparoscopia (pequenos cortes na barriga) ou por via transcervical (através do colo do útero, sem cortes externos), dependendo da localização do mioma. O mioma destruído vai encolhendo com o tempo.
Tratamentos Cirúrgicos
Quando os sintomas são muito intensos, os miomas são muito grandes ou outros tratamentos não funcionaram, a cirurgia pode ser a melhor solução.
- Miomectomia: É a cirurgia para retirar apenas os miomas, preservando o útero. É a opção preferida para mulheres que ainda desejam engravidar. A forma como a miomectomia é feita depende do tamanho, número e localização dos miomas:
- Histeroscópica: Para miomas submucosos (dentro da cavidade uterina). Um aparelho fino com câmera (histeroscópio) é inserido pelo colo do útero, e os miomas são retirados por ali, sem cortes na barriga.
- Laparoscópica ou Robótica: Para miomas intramurais ou subserosos. São feitos pequenos cortes na barriga para inserir uma câmera e instrumentos cirúrgicos. A robótica oferece mais precisão em casos complexos. A recuperação é mais rápida que na cirurgia aberta.
- Laparotomia (Aberta): É a cirurgia tradicional, com um corte maior na barriga (como o de uma cesárea). Reservada para miomas muito grandes, múltiplos ou de difícil acesso.
- Histerectomia: É a retirada completa do útero. É o único tratamento que garante a cura definitiva dos miomas, pois sem útero, não há onde eles crescerem. É indicada para mulheres com sintomas muito graves, que não melhoraram com outros tratamentos e que não desejam mais ter filhos. A histerectomia também pode ser feita por diferentes vias (vaginal, laparoscópica/robótica ou abdominal), dependendo do caso.
A escolha do tratamento é muito pessoal. Converse abertamente com seu ginecologista sobre seus sintomas, seus planos para o futuro (incluindo gravidez) e suas preferências. Ele poderá explicar os prós e contras de cada opção para o seu caso específico, ajudando você a tomar a melhor decisão para sua saúde e bem-estar.
Viver com miomas sintomáticos pode ir muito além do desconforto físico. A verdade é que eles podem mexer bastante com a sua qualidade de vida em vários aspectos. Não se trata apenas de ter um problema de saúde; trata-se de como esse problema afeta seu dia a dia, seu humor, seus relacionamentos e até mesmo sua capacidade de realizar tarefas simples.
Muitas mulheres sentem que sua rotina vira de cabeça para baixo. O impacto pode ser pequeno para algumas, mas para outras, é significativo e desgastante. Entender essa relação é fundamental para buscar ajuda e encontrar caminhos para se sentir melhor.
O Peso dos Sintomas Físicos no Cotidiano
Os sintomas físicos dos miomas são, muitas vezes, os que mais atrapalham a rotina diária.
- Sangramento Intenso e Prolongado: Esse é um dos maiores vilões da qualidade de vida. Imagine ter que planejar suas saídas, seu trabalho e até suas viagens em função do seu ciclo menstrual. A preocupação constante com vazamentos, a necessidade de trocar absorventes a toda hora e o medo de passar por situações constrangedoras podem ser muito estressantes. Além disso, a perda excessiva de sangue frequentemente leva à anemia por falta de ferro. E a anemia traz consigo um cansaço extremo, falta de energia, dificuldade de concentração e palidez, tornando difícil até mesmo realizar as tarefas mais básicas do dia.
- Dor Pélvica Crônica e Cólicas Fortes: Sentir dor constante ou cólicas muito intensas não é normal e afeta diretamente o bem-estar. Essa dor pode limitar a capacidade de trabalhar, fazer exercícios, cuidar da casa ou simplesmente relaxar. Viver com dor crônica pode deixar qualquer pessoa irritada, desanimada e com menos disposição para atividades sociais.
- Pressão e Inchaço Abdominal: A sensação de peso na barriga ou o inchaço visível podem ser desconfortáveis e afetar a autoestima. Encontrar roupas que sirvam bem pode se tornar um desafio, e a sensação constante de estar “cheia” ou “pesada” é incômoda. Essa pressão também pode causar dor lombar, piorando ainda mais o quadro.
- Problemas Urinários e Intestinais: Ter que ir ao banheiro o tempo todo, acordar várias vezes à noite ou lidar com prisão de ventre por causa da pressão dos miomas é mais do que um inconveniente. Interfere no sono, na concentração e pode gerar ansiedade ao sair de casa, sempre procurando um banheiro por perto.
- Dor Durante a Relação Sexual (Dispareunia): A intimidade é uma parte importante da vida de muitas pessoas. Sentir dor durante o sexo pode ser frustrante e levar a problemas no relacionamento, além de afetar a autoestima e a conexão com o parceiro.
Impacto na Saúde Emocional e Mental
Lidar com os sintomas físicos constantes e as incertezas sobre a condição pode ter um grande impacto emocional.
- Ansiedade e Estresse: A preocupação com os sintomas, o medo de sangramentos inesperados, a espera por diagnósticos e as decisões sobre tratamentos podem gerar muita ansiedade. A incerteza sobre o futuro, especialmente em relação à fertilidade, também é uma fonte significativa de estresse para muitas mulheres.
- Frustração e Cansaço Emocional: O cansaço físico causado pela anemia ou pela dor crônica muitas vezes se transforma em cansaço emocional. A frustração por não conseguir levar uma vida normal ou por sentir que o corpo está “fora de controle” pode ser desgastante.
- Alterações de Humor e Depressão: A combinação de dor, fadiga, estresse e alterações hormonais (às vezes relacionadas aos tratamentos) pode contribuir para alterações de humor, irritabilidade e, em alguns casos, levar a quadros de depressão.
- Impacto na Autoestima e Imagem Corporal: O inchaço abdominal, o ganho de peso associado a alguns tratamentos ou simplesmente sentir-se constantemente doente podem abalar a confiança e a forma como a mulher se vê.
Vida Social e Profissional Comprometida
A qualidade de vida também está ligada à nossa capacidade de trabalhar e socializar.
- Desempenho no Trabalho: Dores fortes, sangramentos intensos e fadiga podem levar a faltas no trabalho (absenteísmo) ou dificuldade em se concentrar e ser produtiva mesmo estando presente (presenteísmo). Explicar a situação para colegas ou chefes pode ser desconfortável.
- Limitações Sociais e de Lazer: Muitas mulheres acabam evitando atividades que gostam, como praticar esportes, sair com amigos, viajar ou ir a eventos, por medo dos sintomas aparecerem ou por simplesmente não terem energia. Isso pode levar a um sentimento de isolamento.
Fertilidade e Planejamento Familiar
Para mulheres que desejam ter filhos, o diagnóstico de miomas pode trazer uma carga emocional extra. A preocupação sobre a possibilidade de infertilidade ou de complicações na gravidez pode ser uma fonte constante de angústia e afetar as decisões sobre o futuro e o relacionamento com o parceiro.
Buscando Melhor Qualidade de Vida
A boa notícia é que existem tratamentos eficazes para os miomas. Controlar os sintomas ou eliminar os miomas pode trazer um alívio imenso e devolver a qualidade de vida perdida. Seja através de medicamentos, procedimentos minimamente invasivos ou cirurgia, o objetivo é permitir que a mulher retome suas atividades, sinta-se bem física e emocionalmente, e possa viver plenamente. Conversar abertamente com o médico sobre como os miomas estão afetando sua vida é o primeiro passo para encontrar a solução mais adequada e reconquistar seu bem-estar.